COLÉGIO MILITAR TIRADENTES DE SÃO LUÍS INAUGURA SALA MAKER

O Colégio Militar Tiradentes unidade São Luís, passa a contar com mais uma importante ferramenta que visa desenvolver habilidades na área de novas tecnologias. Na manhã desta sexta-feira (24) foi realizada a inauguração da Sala Maker, ambiente criado para a execução do Projeto Prático de Robótica. Também foram reinaugurados os laboratórios de Matemática e de Ciências da Natureza.

Estiveram presentes o subchefe do Estado Maior da Polícia Militar,  coronel PM Eurico Alves da Silva Filho, a gestora da Unidade Regional de Educação, a professora Adelaide Diniz Coelho Neta, representantes da Secretaria de Ciência e Tecnologia, do Exército, gestores de escolas, entre eles o tenente-coronel PM Pedro Augusto Lima Brandão, diretor geral do CMTI, major PM Jorge Ricardo Alves Bezerra, Diretor Adjunto do CMT I, professora Yêda Sá Malta, diretora pedagógica do CMT I, professora Nubia Gomes de Azevedo, diretora adjunta pedagógica do CMT I, tenente-coronel Macedo, do Colégio Militar 2 de Julho, e a professora Kaliane Moura Fontinele, do Centro de Ensino Rio Grande do Norte, além de professores, funcionários e alunos.

O espaço maker tem por objetivo preparar os alunos para o projeto de robótica do Colégio Militar Tiradentes, coordenado pelo professor José Sóstenes dos Santos Costa. Com o título “Rumo à Olimpíada Brasileira de Robótica” os novos conhecimentos aplicados nas diversas disciplinas incentivam a participação dos alunos na olimpíada.

A sala ampla e colorida possui vários computadores, uma impressora 3D e espaço para realização de oficinas.

Para o tenente-coronel Brandão, diretor da escola, o espaço é um importante investimento que incentiva a autonomia e criatividade. “A proposta é sair da sala de aula tradicional, convidando os alunos para colocarem “a mão na massa” (Educação 4.0) a fim de desenvolverem autonomias e contribuindo também para o protagonismo de suas ações”, disse.

O diretor ressaltou os desafios da educação na atualidade e enfatizou a preparação da escola e dos alunos para a inserção nos novos modelos educacionais.  “O século 21 propõe desafios e possibilidades insuspeitos até mesmo para as gerações mais recentes. Vivemos uma aguda mudança de paradigmas científicos, sociais e morais – e as escolas, mais do que nunca, são chamadas a se reinventar para que a preparação dos alunos ultrapasse a mera formação acadêmica e inclua o desenvolvimento de faculdades intelectuais e afetivas capazes de inserir os jovens no universo da chamada Indústria 4.0”, destacou.

O diretor também destacou as tecnologias utilizadas e o papel desempenhado pelos professores e alunos. “ As salas makers têm sido uma resposta que as escolas de ponta vêm apresentando para lidar com os sinais dos tempos. Tais espaços são destinados à experimentação, criação, aprendizado, partilha e inovação. São normalmente equipados com instrumentos de marcenaria e máquinas digitais; nelas, os professores assumem a posição de facilitadores e orientadores, enquanto os alunos procuram desenvolver potenciais por meio da experimentação em conjunto, desafiados por questões que os cercam” finalizou.