Alunos de Curso de Psicologia da Faculdade Pitágoras visitam Centro de Equoterapia da PMMA

1Durante a manhã da quarta-feira (25), alunos do 8º período do Curso de Psicologia da Faculdade Pitágoras, de São Luis,  visitaram o Centro de Equoterapia da Polícia Militar do Maranhão, no Complexo do Comando Geral, no Calhau.

Segundo o diretor do Centro de Equoterapia (subordinado à Diretoria de Saúde e Promoção Social da Corporação), tenente-coronel Luis Eduardo Vaz, o objetivo da visita, foi proporcionar aos alunos um conhecimento prático e teórico das atividades da Equoterapia que, segundo a Associação Nacional de Equoterapia – ANDE-BRASIL, é um método terapêutico e educacional que utiliza o cavalo dentro de uma abordagem interdisciplinar, nas áreas de saúde, educação e equitação, buscando o desenvolvimento biopsicossocial de pessoas com deficiência e / ou com necessidade especiais.

Os futuros psicólogos, e sua professora Marcela Lobão, foram recepcionados e acompanhados pela equipe multidisciplinar integrada por policiais militares voluntários. Ouviram explicações técnicas, assistiram a execução da atividade, entrevistaram pais e familiares dos praticantes e acompanharam os profissionais em uma das trilhas daquele Centro. Durante a visita, professora e alunos elogiaram a iniciativa e a qualidade dos profissionais que integram a equipe responsável pela atividade terapêutica; que, para eles, é uma atividade muito importante para as pessoas com necessidades especiais e para seus familiares.

Na sequência, no auditório, assistiram uma breve palestra sobre Equoterapia, ministrada pela soldado PM Irlana Maria Santana Martins, terapeuta ocupacional voluntária no Centro há quase dois anos, que mostrou o histórico e os benefícios da atividade.

Encerrando a visita, o tenente-coronel PM Luís Eduardo Vaz destacou a importância das parcerias e do voluntariado. “A equoterapia é uma atividade terapêutica altamente inclusiva, tanto dos praticantes quanto de seus familiares que, há muito excluídos do convívio social, ao conviver e interagir com outras pessoas que apresentam as mesmas necessidades especiais, percebem que não estão sós em suas dificuldades, compartilham experiências e usufruem de uma melhor qualidade de vida”.

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