Os Oficiais da Reserva da Polícia Militar do Maranhão, abaixo nominados, estão completando 49 anos do ingresso na Corporação (11 – 02 – 71 a 11 – 02 – 2020) como Praças Especiais, sendo o maior número (26) de Cadetes, de um único processo seletivo, formados fora do Estado. Após a seleção, a formação foi efetuada nos seguintes Estados: CE – PE – BA – RJ – RS.
Após a conclusão do Curso de Formação de Oficiais em anos diferentes (73 – CE BA e RJ; 74 – CE e RS; e 75 – PE e RS), tendo em vista o período de formação e as normas curriculares da cada Academia, foram declarados Aspirantes-a-Oficial PM , retornando para este Estado onde seguiram carreira e galgaram os mais altos postos dos Quadros da Instituição, bem como ocuparam destacados cargos públicos nos governos estadual e municipal.
Ao longo da árdua, difícil e complexa atividade no cumprimento da missão de proporcionar segurança aos cidadãos, se mantiveram altivos no cumprimento do dever, serenos no embate do dia – a – dia, e efetivos no desempenho das funções de comando e direção que desempenharam em todo o Estado.
Nesta data, os Oficiais, esposas e familiares, externam mais uma vez os agradecimentos à Instituição que os acolheu os formaram e garantiram-lhes uma vida profissional e social dentro dos parâmetros da normalidade. Não acumularam patrimônio material, mas, o sentimento do dever cumprido é suficiente para enaltecer e enobrecer os seus esforços em prol da Corporação e da sociedade.
Além dos agradecimentos, sem nenhuma pretensão de autoridade no assunto, entendem ser importante deixar uma mensagem para os que ainda estão diretamente na contenda.
A missão tem se tornado cada vez mais árdua diante de tanta violência, fazendo crer que estamos diante de um grave quadro de “insensatez social”. Contudo, tendo em vista sermos (policiais militares) os guardiões mais presentes ao lado da sociedade nas incertezas do cotidiano, bem como profissionais portadores dos atributos inteligência, perseverança e abnegação, não devemos desanimar (ou seja, não transigir no cumprimento do dever, não deixar de exigir direitos e condições de trabalho, continuar o aprimoramento profissional e pugnar pela prevalência do paradigma cultural institucional), pois, se fracassarmos nesse desiderato isto significará o perecimento da sociedade por “falência múltiplas dos órgãos”, estes entendidos como instituições.
INTEGRANTES DA TURMA
ANTONIO DOS SANTOS SOUSA, ANTONIO LINDOSO NUNES, DELARY PIRES CANTANHEDE, DREYFUS NABOR AZOUBEL FILHO, EDILSON CARLOS CUTRIM, FRANCISCO DE ASSIS SERPA DE ARAÚJO, FRANCISCO ROVÉLIO NUNES PESSOA, JOAQUIM SERPA DE ARAÚJO, JOSÉ RIBAMAR SILVA, MARTINHO DOS SANTOS COSTA VELOSO, NESTOR RENALDO CONCEIÇÃO FILHO, TEODOMIRO DE JESUS DINIZ MORAES, WALDERY ASSIS DE JESUS, ANTONIO CARLOS DA SILVA CHAVES, HEREMIL PEREIRA COSTA, JOÃO DOMINGOS COELHO, JOÃO RODRIGUES ALMEIDA, JOSÉ DE RIBAMAR FERREIRA SOEIRO, MÁRIO ALBERTO MOREIRA, MOACIR ALEIXO PESTANA, PEDRO RIBEIRO DA SILVA, SEBASTIÃO BISPO LOPES E VINÍCIO DA SILVA COSTA, JOÃO BAZOLA TEIXEIRA, OSVALDINO RODRIGUES DE SOUSA e ÉRICO GOMES BRAGA.